sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Suas Mãos
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Mil e uma noites
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Cadência
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Minha Sina
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Atalho
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Ao Delírio
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Fugaz
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Menina Mulher
segunda-feira, 11 de julho de 2011
MiniContos - Parte II
Para. E o movimento é luxo no meio da multidão.
Sonha. Porque no teu sonho tudo pode residir,
Cria. Tuas próprias cores pra não deixar de existir.
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Indecisão
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Ponto Final
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Delitos
terça-feira, 24 de maio de 2011
Despedida

Poucos dias que parecem uma eternidade, e eu ainda não aprendi o que fazer com essa tal Saudade...
Muitas horas que passam, correm, me alugam,
E hoje entendo como por conta da distância algumas pessoas surtam.
Os momentos com sua presença nunca são suficientes,
E a falta dela faz, com que eles se tornem intermináveis e insistentes.
Tenho apreço pelo que me foi deixado, como o beijo e o abraço inebriado.
Tenho pensamentos avoados, calmos e vagos.
Coração tentou negar o que a razão com os olhos se fez enxergar,
Suspendeu a fala. Admirou o silêncio.
Suspirou com calma, e manteve na garganta o choro preso.
Mas a intensidade dos olhos não cala o sentimento que em seu peito habitou.
A essa altura já não há mais verbos que descrevam o vazio que deixou.
Por mais distante que esteja, vc sempre se faz presente em minha vida.
E no avião que hoje ocorre teu embarque
Deixo o meu bilhete de despedida...
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Intensidade

Alguns gestos, uma pergunta e a possibilidade de resposta: Sim ou não.
Dúvida, medo e euforia.
O corpo em fusão, uma espécie de alquimia.
Contagem regressiva a partir do dez
Saliva, o sangue pulsa... Insensatez.
Boca carmim.
Resposta: sim.
Vestido vermelho cetim,
Corpos a espera de um fim...
Peças de roupas em todos os lugares,
Olhares antes inocentes hj são vulgares,
Decência não mais sustenta os paladares
Depois de saciados, todos retornam a seus lares...
E o instante se faz, intensidade.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
MiniContos
